Na Igreja não há chefes que mandam e súbditos que obedecem; gente honrada e respeitada, cheia de privilégios, e pessoas com menor dignidade. Todos são irmãos e cada um deve considerar-se sempre ao serviço dos outros. As diversas capacidades e habilitações de cada um não foram dadas por Deus para provocar divisões e para favorecer a competição, como geralmente acontece entre os homens, mas para comunhão e complementaridade. Ser grande significa ser o último e servo de todos como Cristo fez.
A lª leitura e do Livro de Isaías. Deus começou a preparar o seu povo para assimilar a difícil mentalidade do serviço e do dom de si, mentalidade que Jesus encarnou em plenitude na sua pessoa.
A 2ª leitura é da Epístola aos Hebreus. Cristo é capaz de compreender todas as nossas fraquezas, porque Ele próprio foi tentado como todos nós. A única diferença é que, enquanto nós somos frequentemente infiéis a Deus, Ele nunca pecou. Esta afirmação é para nós motivo de grande consolação, porque nos mostra Jesus muito próximo de nós e, por conseguinte, muito sensível aos nossos problemas.
O Evangelho é segundo São Marcos. Jesus caminha para Jerusalém, onde vai ser preso e condenado à morte, como acabara de anunciar aos discípulos. Mas estes nada percebem da realidade de Jesus. E a prova é o pedido dos filhos de Zebedeu que querem ser os primeiros no reino (terreno) que Jesus vai fundar. Ainda não compreendem que seguir Jesus é beber o seu cálice de sofrimento. O caminho para chegar a isso não é o do poder, mas o do serviço até ao dom da vida. E a via escolhida por Jesus, servo sofredor, que veio não para ser servido, mas para servir.
Os comentários aqui publicados foram solicitados, para a página da Secção de Música Sacra do Santuário de Fátima, pelo P. Artur Oliveira ao P. Manuel da Silva Gaspar, a quem se agradece a resposta solícita e amável que deu ao pedido.
Convidamos também a abrir o SITE https://www.liturgia.pt/ onde, além de informações e materiais preciosos, incluindo publicações diversas, encontra as leituras bíblicas, orações e referências históricas para cada dia do Ano Litúrgico, nomeadamente o Martirológio. HOJE
Os botões com os títulos dos cânticos propostos a seguir estão ligados às respetivas partituras – em formato PDF – que incluem uma versão instrumental das respetivas melodias. Para quaisquer dúvidas, comentários ou pedidos, não hesite em contactar o titular do site, utilizando esteformulário.
Para o Ordinário da Missa aconselham-se os cânticos do Cantoral Nacional para a Liturgia [CNL], publicado pelo Secretariado Nacional de Liturgia (julho de 2019), e os Cânticos do Ordinário da Missa (SNL):
Preciosidades e raridades, um “Baú de Memórias” tornado Museu
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