Baptizar? Claro!
Baptizar? Claro! Faz hoje 78 anos! Em plena Segunda Guerra Mundial, tudo racionado, tudo dado ao manifesto, simples alqueires de cereal ou almudes de azeite, fome e racionamento qb, umas … Ler mais Baptizar? Claro!
Baptizar? Claro! Faz hoje 78 anos! Em plena Segunda Guerra Mundial, tudo racionado, tudo dado ao manifesto, simples alqueires de cereal ou almudes de azeite, fome e racionamento qb, umas … Ler mais Baptizar? Claro!
Oh! Caríssimo Diogo! Tinhas de vir a morrer de Covid? Não morreste numa guerra, (o medo que eu sinto agora é o mesmo que eu sentia quando por lá andei, … Ler mais Caríssimo Diogo
De tarde, fui chamado ao capitão… Do Diário da minha guerra (1974) “24 de março – De tarde, fui chamado ao capitão do esquadrão de Cavalaria. Assunto: amanhã, às 8 … Ler mais De tarde, fui chamado ao capitão
Tá na mala! Tá na mala! Tá na mala! Tá na mala! – Grito de alegria na despedida. Uns acordes de viola e uma melodia mais ou menos como esta! … Ler mais Diário da minha guerra – VI
Água a cântaros… com orquestra nocturna do coaxar das rãs e dos sapos “Todo o santo dia a chover. Água a cântaros. A natureza aqui, no tempo das chuvas, ao … Ler mais Diário da minha guerra – V
XITOLE – que buracão! “Ó Mangualde, lembras-te? Ficaste sem fala porque um furriel, que te não gramava, deu uma rajada de metralhadora quando estavas de sentinela àquela ponte malvada? Pegaste … Ler mais Diário da Minha Guerra – IV
Guiné — “Diário da minha Guerra” – 3/6 (Maio de 1974) “Já nada é seguro nesta terra. Revolução confirmada em Lisboa, desordem política q.b., falta de géneros para os 20 … Ler mais Diário da Minha Guerra – III
Guiné — “Diário da minha Guerra” – 2/6 (Abril de 1974) Do Diário II: “Desde que cheguei… já demos a volta a todas as unidades da zona. Por isso, decretámos … Ler mais Diário da minha guerra – II
Meu caro “PANTUFAS” (Havia alguém que, cantando na Missa das 15 horas, que tu celebravas religiosamente na Basílica de NSª do Rosário, no Santuário de Fátima, pela leveza da tua … Ler mais D. Anacleto Cordeiro Gonçalves de Oliveira (1946-2020)
Guiné — “Diário da minha Guerra” – I/6 (março de 1974) 7 de Setembro. Cais do Pijiguiti, pela tarde Roncam os motores. O Niassa, adrede carregado durante dias, traz no … Ler mais Diário da Minha Guerra – I