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XXIV Domingo do Tempo Comum
Setembro 15
A Liturgia deste domingo traz-nos uma mensagem de esperança. Deus, que sofre connosco num acto supremo de amor, ama o mundo. Não permite o mal tranquilamente, como que cruelmente. O mal não vem d’Ele; pelo contrário, Ele o combate. Deus apresenta-Se a nós como Salvador, numa das penas de morte mais cruéis que a humanidade conhece: uma estaca vertical, uma trave horizontal e aí, suspenso, um homem que é Deus. Aquela cruz prolonga-se em todas as gerações como um homem de braços estendidos, indica o insondável mistério de Deus, o centro do mistério. Na cruz Deus abriu o seu coração, revelou o seu mais profundo segredo: um Deus solidário com todos os homens.
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