A oração pelos mortos esteve em uso entre os cristãos desde as origens. A crença no purgatório e na eficácia da oração a fim de apressar a purificação das almas dos defuntos bastam para a explicar; é inútil tentar aproximá-la, tal como a temos, com as outras religiões; tais esforços nada provariam a não ser constituir o respeito pelos mortos um sentimento natural do homem, que na diversidade dos tempos e dos lugares apresenta analogias.
Fora dos enterros e dos aniversários individuais, os cristãos rezavam por todos os defuntos, com a intenção de que aqueles que não tinham deixado na terra nem parentes nem filhos nem amigos, não ficassem todavia abandonados. Santo Agostinho menciona este uso e louva a bondade da Igreja que é a Mãe de todos os fiéis.
A apresentação completa desta Comemoração encontra-se no III volume da obra «Santos de cada dia – Setembro, Outubro, Novembro, Dezembro», publicado pelo Secretariado Nacional do Apostolado da Oração – 4ª edição, revista e atualizada por António José Coelho, S.J., Editorial A.O., Braga 2003 (páginas 238-238).
Convidamos também a abrir o SITE https://www.liturgia.pt/ onde, além de informações e materiais preciosos, incluindo publicações diversas, encontra as leituras bíblicas, orações e referências históricas para cada dia do Ano Litúrgico, nomeadamente o Martirológio. HOJE
Os botões com os títulos dos cânticos propostos a seguir estão ligados às respetivas partituras – em formato PDF – que incluem uma versão instrumental das respetivas melodias. Para quaisquer dúvidas, comentários ou pedidos, não hesite em contactar o titular do site, utilizando esteformulário.
Para o Ordinário da Missa aconselham-se os cânticos do Cantoral Nacional para a Liturgia [CNL], publicado pelo Secretariado Nacional de Liturgia (julho de 2019), e os Cânticos do Ordinário da Missa (SNL):
Proposta complementar de cânticos para este domingo com base apenas no Cantoral Nacional para a Liturgia (CNL)
Entrada
Salmo Responsorial
Comunhão
Pós-Comunhão
Proclamai que Jesus Cristo
Nós Te rogamos, Senhor
Espero contemplar
Quem come a minha carne
Eu sou o pão vivo
Eu sou a ressurreição e a vida
Vinde, benditos de meu Pai
828
658
420.1
837…
454
444.5
1002
Como curiosidade, mas também para apreciação e aprofundamento, podem ter interesse as páginas do Missal Quotidiano e Vesperal publicado em Bruges (Bélgica, em 1936), referentes a este dia e toda a abrangente apresentação (resumo) do tempo depois de Pentecostes (exposição dogmática) – páginas 803-825 desse precioso Missal.
Preciosidades e raridades, um “Baú de Memórias” tornado Museu
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