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Os primeiros Mártires da Igreja de Roma (+ 64-67)
30/06/2023
Na Praça de S. Pedro, no Vaticano, e nas vizinhanças, deram-se os horrores da perseguição de Nero. Estamos no local dos jardins de Agripina, mulher de Germânico, os quais dela passaram para o filho, Calígula, e assim deram entrada no património imperial. Calígula construiu neles um circo e um lago (naumaquia), e o filho doutra Agripina, Nero, fez mais tarde a ponte de ligação com a outra margem do Tibre, onde se encontra a maior parte da Roma antiga.
Do lado sul da Basílica Vaticana, há um recinto pequeno, chamado ainda hoje Praça dos Protomártires (= primeiros mártires) Romanos. As iluminações, que lá se veem na noite de 26 de Junho, evocam as fogueiras que, pelo ano 64 ou 65, extinguiram, ou sublimaram, humildes e heroicas vidas humanas.
Este é o início do capítulo sobre os primeiros mártires, em Roma, extraído do II volume da obra «Santos de cada dia – Maio, junho, julho e agosto», que aqui transcrevemos com a devida vénia. Pode ler a parte restante das mesmas na obra publicada pelo Secretariado Nacional do Apostolado da Oração – 4ª edição, revista e atualizada por António José Coelho, S.J., Editorial A.O., Braga 2003 (páginas 252-254).
Contributos para celebrar a Liturgia das Horas de outros santos deste mês de junho: AQUI