
XVIII Domingo do Tempo Comum
Agosto 3

Problemas graves afligem a humanidade e põem em risco a sua própria sobrevivência. A morte lenta de milhões de irmãos nossos subalimentados, as discriminações sociais e rácicas e o tormento da guerra e da doença quase nos levam a concluir pela impossibilidade de uma convivência pacífica entre os homens. O cristão, que conhece a vontade de Deus, tem de se empenhar na instauração da justiça entre os povos. E uma das condições é não se deixar escravizar pelos bens do mundo.
A 1ª leitura, do Antigo Testamento, é do Livro de Coeleth. A acumulação da riqueza gera a injustiça social, a desproporcionada repartição de bens, criados por Deus para sustento de todos os homens. O apego desmedido às coisas deste mundo é vão e cria no homem um estado de insatisfação. […]
Os comentários aqui publicados foram solicitados, para a página da Secção de Música Sacra do Santuário de Fátima, pelo P. Artur Oliveira ao P. Manuel da Silva Gaspar, a quem se agradece a resposta solícita e amável que deu ao pedido.