In æternum cantabo

Nota introdutório do Autor

Capa da obra de Artur Oliveira publicada pelo Secretariado Nacional de Liturgia

Pierre Carraz, e vários outros nomes sonantes (Auguste Guénan, Jos Lénards, Souberbielle, Père Brouyer e outros…) influenciaram na juventude (anos 60) nas célebres Semanas Gregorianas da veneranda e sempre digna gregorianista D. Júlia de Almendra (ainda não se fez a verdadeira e grande história das Semanas Gregorianas do Centro de Estudos Gregorianos de Lisboa – pena!). 

Aí se bebeu, em tempos fortes e aprofundados, o gosto pela música litúrgica. Vigorava o Latim e o Gregoriano como música oficial da Igreja. 

As mudanças do Concílio Vaticano II (1964) para língua vernácula, mesmo que declarasse como música oficial o Gregoriano, trouxeram a grande euforia que, a princípio, um pouco selvática, em adaptações feitas a partir do francês, do espanhol, espirituais negros em abundância, aproveitando tudo o que era e não era litúrgico, P. Zezinho incluído, para além dos compositores que iniciavam alguma renovação na música litúrgica do país.

Pingo aqui, pingo ali, a corrente levou muito tempo a engrossar, até que, por muitas e diversas circunstâncias, mesmo adversas, começou a desaguar.

Música litúrgica a abarcar os Domingos, Solenidades e Festas do Ano, na maioria com os textos consagrados no Missal e Lecionários.

Aí está! Ao dispor de quem quiser aproveitar.

Artur Oliveira

No dia 5 de fevereiro, a agência Ecclesia publicou uma notícia sobre esta obra, intitulada «Secretariado de Liturgia publicou um livro de cânticos para a Eucaristia, com música do padre Artur Oliveira», que pode LER AQUI integralmente. No site do Secretariado encontra toda a restante informação útil para conhecer e adquirir a obra. Evidenciamos aqui a

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Preciosidades e raridades, um “Baú de Memórias” tornado Museu